O presidente francês defendeu um cessar-fogo imediato do conflito. Já Biden Já o tem mantido apoio firme a Israel. Os presidentes da França e dos EUA falaram sobre a libertação dos reféns em Gaza durante um encontro em Paris
A guerra foi assunto no encontro entre os presidentes dos Estados Unidos e da França. Foi dia de pompa e circunstância em Paris. Mas, longe dos tambores, a visita de Joe Biden a Emmanuel Macron teve um tom bem menos festivo.
As guerras entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e o Hamas dominaram as conversas. Os dois presidentes falaram sobre o resgate dos quatro reféns israelenses.
Biden prometeu: “Não vamos parar de trabalhar até que todos os reféns voltem para casa e que um cessar-fogo seja alcançado”.
Macron defendeu um cessar-fogo imediato e uma solução política que garanta paz duradoura entre israelenses e palestinos
“Também vamos redobrar os esforços para evitar uma explosão no Oriente Médio, especialmente no Líbano”, fala o presidente Macron.
Macron e Biden se encontraram em Paris.
TV Globo/Reprodução
Mas eles nem sempre estão alinhados sobre a guerra.
O presidente francês tem expressado, com frequência, indignação com as operações de Israel no território palestino. E pedido cessar-fogo imediato e permanente.
Já o presidente americano tem mantido apoio firme a Israel, apesar de ter aumentado a pressão para cessar-fogo gradual.
Joe Biden não está na Casa Branca, mas esse apoio incondicional dele a Israel levou uma multidão para lá neste sábado (8). Manifestantes pró-palestinos pedem o fim da guerra e que o presidente americano pare de enviar armas e dinheiro a Israel.
Nest sábado, também houve protestos contra a guerra em Londres.
Publicada por: RBSYS