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Datafolha: 61% dos eleitores da cidade de SP dizem rejeitar candidato apoiado por Bolsonaro, contra 45% do indicado por Lula

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Datafolha: 61% dos eleitores da cidade de SP dizem rejeitar candidato apoiado por Bolsonaro, contra 45% do indicado por Lula

Segundo o levantamento, 23% dos paulistanos votariam com certeza no nome apontado pelo petista, enquanto o apoio do ex-presidente levaria 18% dos entrevistados a votar com certeza em quem ele indicou. Lula e Bolsonaro antes de debate nas eleições de 2022 João Miguel Jr/Globo; Stephanie Rodrigues/g1 A pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (29) aponta que o presidente Lula (PT) convence mais eleitores a votar em um candidato apoiado por ele do que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), considerando-se os eleitores da cidade de São Paulo. De acordo com o levantamento, a recomendação de Bolsonaro leva 61% dos paulistanos a não votar de jeito nenhum no candidato, enquanto a parcela que rejeita um nome apoiado por Lula é de 45%. O Instituto Datafolha ouviu 1.092 eleitores na capital paulista na segunda-feira (27) e na terça (28). A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o nº SP-08145/2024. Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp O atual prefeito de SP, Ricardo Nunes (MDB), ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Divulgação/Alesp No levantamento anterior, de março, 42% dos eleitores afirmaram que não votariam de jeito nenhum no candidato apoiado por Lula, enquanto 63% no indicado por Bolsonaro. Em agosto de 2023, 37% rejeitavam o nome recomendado pelo petista e 68% o de Bolsonaro. Segundo a pesquisa, o apoio de Bolsonaro levaria 18% dos entrevistados a votar com certeza em quem ele indicou, e outros 18% talvez escolhessem o candidato escolhido por ele. Em março, a recomendação do ex-presidente levaria 17% a escolher o candidato com certeza, enquanto 19% disseram que talvez votassem no nome recomendado. Em agosto de 2023, 13% escolheriam o candidato com certeza, e 16%, talvez votassem. O atual presidente Lula (PT) com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Ricardo Stuckert/Palácio do Planalto No caso do presidente Lula, de acordo com o levantamento mais recente, 23% dos paulistanos votariam com certeza no nome apontado pelo petista e 28% talvez votassem, o que faz do atual presidente ainda um cabo eleitoral mais eficiente do que Bolsonaro. Em março, 24% escolheriam o candidato de Lula, enquanto 31% talvez escolhessem. Em agosto de 2023, 23% estavam dispostos a seguir o nome recomendado pelo presidente, e 37% talvez o escolhessem. Na capital paulista, o deputado federal e pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL) tem o apoio de Lula. Bolsonaro tende a apoiar o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB). Eles estão tecnicamente empatados, segundo revelou pesquisa Datafolha também divulgada nesta quinta. Ainda segundo o levantamento, 47% dos eleitores disseram que Lula apoiará Boulos, enquanto 29% não sabem quem será recomendado pelo petista. Para 26% dos paulistanos, Nunes será apoiado por Bolsonaro e outros 10% citam que o coach Pablo Marçal, pré-candidato pelo PRTB, é quem será o apadrinhado do ex-presidente. No entanto, 41% responderam não saber quem terá o apoio dele. Tarcísio e Alckmin O governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao lado do prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), em reunião do Palácio dos Bandeirantes, em janeiro de 2023. Divulgação/GESP O Datafolha também testou a força dos apoios do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que defende a reeleição de Nunes, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), que apoia a pré-candidata Tabata Amaral (PSB). O apoio de Tarcísio afasta 45% dos entrevistados e atrai 18%, segundo o levantamento. Outros 33% responderam que talvez votem em um candidato indicado pelo atual governador paulista. Na pesquisa anterior, 44% diziam não votar de jeito nenhum no nome apoiado pelo governador, enquanto 17% com certeza votariam e 35% talvez votassem. Já no caso de Alckmin, 49% disseram que deixarão de votar em quem o ex-tucano apoiar, enquanto 14% disseram que votam com certeza e 33%, talvez. Em março, 44% rejeitavam o candidato apoiado pelo vice-presidente, 14% escolheriam o candidato e 39% talvez votassem. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e a deputado federal Tabata Amaral, do mesmo partido. Divulgação

Publicada por: RBSYS

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