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Defesa de psicóloga presa por matar namorado com brigadeirão envenenado não descarta ‘transtorno mental’

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Defesa de psicóloga presa por matar namorado com brigadeirão envenenado não descarta ‘transtorno mental’

Advogada também alegou que Júlia pode ter sido influenciada por questões religiosas. Após a prisão, psicóloga usou o direito constitucional de permanecer calada e não prestou depoimento. Suspeita de dar brigadeirão envenenado a empresário se entrega em delegacia do Rio A defesa de Júlia Andrade Carthemol, que se entregou à polícia no fim da noite desta terça (4) e está presa por suspeita de envenenar e matar o empresário e namorado Luiz Marcelo Antônio Ormond, disse que não descarta que, mesmo sendo psicóloga, que a cliente tenha ‘transtorno mental’. "Imaginamos que embora ela seja uma psicóloga, tal fato não exclui que a mesma possa manifestar um transtorno mental", ressalta a nota assinada pela advogada Hortência Menezes. A advogada também alegou que Júlia pode ter sido influenciada por questões religiosas. "Uma das partes envolvidas no presente caso se trata de uma orientadora e conselheira espiritual de uma determinada denominação religiosa, porém não seria a missão dos “sacerdotes” serem responsáveis por animar e encorajar os seus membros, tornando-se exemplos por suas ações, motivações?", diz Hortência. Desde o dia 29 do mês passado, Suyany Breschak, que se apresenta como cigana, foi presa por suspeita de participação no crime. Em depoimento, ela disse que atuava como mentora espiritual de Júlia e que realizava trabalhos de limpeza para que familiares e os namorados não descobrissem que ela era garota de programa. Não falou após prisão Após a prisão, Júlia usou o direito constitucional de permanecer calada e não prestou depoimento na 25ªDP (Engenho Novo). A defesa da psicóloga negociou a rendição dela por mais de 12 horas nesta terça-feira (4). Júlia se entregou à polícia e foi presa pouco depois das 23h. Um vídeo mostra o momento em que ela chega à 25ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Suspeita de matar namorado envenenado com brigadeirão se entrega no Rio Advogada Hortência Menezes defende Júlia Andrade Carthemol, suspeita de dar brigadeirão envenenado para o namorado Thaís Espírito Santo / g1 Júlia prestou depoimento na delegacia no dia 22 de maio. Desde então, ela era considerada foragida. No dia do depoimento, o delegado responsável pelo caso disse que ainda não havia base legal para prendê-la. A polícia acredita que Júlia tenha recebido ajuda para se esconder na Região dos Lagos. Nesta terça-feira, a advogada dela confirmou que a suspeita se entregaria. Ainda nesta terça, prestaram depoimento também a mãe e o padrasto de Júlia, Carla Cathermol e Marino Leandro. Eles chegaram à 25ª DP para depor pouco depois das 19h. Os dois foram ouvidos em salas separadas. Os depoimentos estavam marcados para as 15h. No entanto, como Carla e Marino não compareceram voluntariamente à delegacia, os dois foram conduzidos por agentes de Maricá, onde moram, até o Rio. Júlia se apresentou na delegacia com capuz e máscara Leslie Leitão/TV Globo O caso O corpo de Luiz foi encontrado por bombeiros no dia 20 de maio, em estado de decomposição avançado, no apartamento onde morava no Engenho Novo, na Zona Norte. O cheiro chamou a atenção de vizinhos, que acionaram o socorro. Para a polícia, Júlia, namorada de Luiz, é a principal suspeita de cometer o crime para ficar com os bens da vítima. Os dois viviam juntos há um mês. "A motivação é econômica. Nós temos elementos que a Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com a vítima. Mas, em determinado momento, o que nos parece, é que a vítima desistiu da formalização da união", disse o delegado Marcos Buss, titular da 25ª DP. "Isso até robustece a hipótese de homicídio e não de um latrocínio, puro e simples, porque o plano inicial me parecia ser realmente eliminar a vítima depois que essa união estável estivesse formalizada", analisou o delegado. Mãe e padrasto de suspeita de matar empresário são ouvidos pela polícia

Publicada por: RBSYS

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